Camus
22/03/2015, 20h20m.
>>Roteiro de estudo de filosofia: ant.: I. Berlin. Próx.: Barthes. > Fichas de leitura sobre ^: 1. Camus, A peste; 2. Camus, Estado de sÃtio. 3. Camus, resenha de 'A Náusea' > V. Niilismo, Existencialismo, Sentido da vida.
1913-1960. Epistemologia, Existencialismo. “A vida será mais bem vivida se não tiver sentidoâ€. A Consciência (abr. loc.: ~c) nos induz a viver como se a vida tivesse sentido, mas o universo exterior não a tem. A ~c é condicionada a encontrar sentido e propósito em tudo [3], mas o universo apenas é; o sentido só existe na mente. O absurdo é o sentimento advindo do reconhecimento disso, de que a vida é uma repetição de tarefas essencialmente sem sentido (como a tarefa de SÃsifo). De modo que nossa vida é uma contradição, entre percepção e razão. Abraçando o absurdo vive-se plenamente [1] (m.c.: [2]). Notas e adendos:
[1] B2011f.
[2] m.c.: Parece incompleta essa explicação. A que está no livro também: diz que ao abraçar o absurdo nossas vidas tornam-se uma revolta constante contra a falta de sentido do universo, e isso seria viver plenamente. Não me parece que seja isso o que ^ diz.
[3] Mlodinow também afirma a existência de uma tendência da mente humana, a ilusão de significado em padrões aleatórios, que a “força†a buscar padrões em eventos casuais (v. [Mlodinow, L. O Andar do Bêbado, notas]).
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