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Arquétipo


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Arquétipos


    >>[Roteiro de estudo dos principais símbolos], próx.: [//Função dos símbolos]

    v.: [Sombra], [Self], [Anima], [Animus]
index do verbete

Argollo

“Impressão antigaâ€. Imagens-protótipo. São formas de apreensão. Seus conteúdos são possibilidades latentes /v. § 11a], que recebem forma atualizada perante o consciente (é apresentado ao consciente) de acordo com as condições da vida interna e externa do indivíduo.

11a O que é transmitido é a possibilidade de pensar num mesmo sentido, por causa da estrutura cerebral própria do humano.

11b “Considerada a estrutura do corpo, seria de espantar que a psique fosse o único fenômeno biológico a não mostrar vestígios claros da história de sua evolução (...]â€.

11c Os arquétipos que mais influenciam ou perturbam o eu são a sombra (v. § 12], o self (o si-mesmo) (v. § 13], a anima e o animus (v. § 14]

(Argollo, 2008)

Jung

O arquétipo (ou imagem primordial) não expressa imagens ou motivos mitológicos definidos, que são representações conscientes e que podem ter inúmeras variações de detalhes sem perder sua configuração original.

O arquétipo é uma tendência instintiva para formar as mesmas representações de um motivo.

O instinto é impulso fisiológico percebido pelos sentidos.

Mas os instintos podem se manifestar como fantasias e revelar-se através de imagens simbólicas.

Essas manifestações são os arquétipos - p. 69].

Assim como nossos pensamentos conscientes muitas vezes se ocupam do futuro e suas possibilidades, o mesmo ocorre com o inconsciente e os sonhos - p. 78].

O inconsciente tem capacidade de examinar e concluir, assim como o consciente, e pode mesmo antecipar as conseqüências de fatos, precisamente porque não estamos conscientes deles.

41. Arquétipos criam mitos, religiões e filosofias.

(f.: Jung, C. G. et allii (2000). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro : Ed. Nova Fronteira.)

espécies

v. [Sombra]

v.[Herói]

v. [Self]

v. [Individuação]

[Anima] e [Animus]

O arquétipo anima-animus representa o oposto inconsciente da identidade sexual objetiva e é atualizado pela interação com os elementos do sexo oposto.

Mitos de natureza religiosa

Mitos de natureza religiosa são espécie de terapia mental generalizada contra os males que afligem a humanidade (fome, guerra, velhice, morte) (f.: Jung, C. G. et allii (2000). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro : Ed. Nova Fronteira, p. 79).

18 O culto do herói prende a audiência num clima de emoções numinosas que exaltam o indivíduo até sua identificação com o herói (f.: Jung, C. G. et allii (2000). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro : Ed. Nova Fronteira, p. 79].


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